intepretações do real

sábado, 27 de setembro de 2008

Para Carolina de Chico Buarque

eu não sei o que fazer, quando essa coisa estronda, aqui, no meu peito
e eu sinto tanto e muito. é agudo e sem fundo. olho na janela, que nem Carolina.
interpretado por Juliana às 23:02

2 comentários:

Fernando Farias disse...

Um lindo Blog
Gostei bastante. vc escreve bem.

29 de setembro de 2008 às 14:20
Belisa Parente disse...

Isso é paixão...
né?

=)
=***

2 de outubro de 2008 às 17:39

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

lunetas

  • Foi Hoje

Arquivo do blog

  • ►  2015 (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2013 (1)
    • ►  agosto (1)
  • ►  2012 (5)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2011 (1)
    • ►  dezembro (1)
  • ►  2010 (6)
    • ►  outubro (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (1)
  • ►  2009 (14)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (3)
  • ▼  2008 (21)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (1)
    • ▼  setembro (4)
      • Para Carolina de Chico Buarque
      • O que dizer da Veja?
      • dia de sábado à noite
      • metralhadora
    • ►  agosto (3)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (3)
    • ►  fevereiro (3)
  • ►  2007 (5)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (3)
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.