em busca do maravilhoso, por entre os fios da loucura citadina.
tenho em mim o mundo, tenho em mim tudo que cerca tudo.
aquilo que não tem nome (e tem vários) explode em mim
e eu vejo luzes em minhas veias.
vejo o maravilhoso em você, vejo o absurdo e o milagre de estarmos vivos!
procurava por coisas interessantes, achei.
e nem estava tão longe.
2 comentários:
tudo o que não tem nome costuma ser mais doce e interessante do que qualquer coisa que pudéssemos identificar. e não, nunca está longe.
gostei :) beijos
Poxa!
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